sexta-feira, 27 de abril de 2012

«The Economist» considera Hollande «um homem perigoso»


«The Economist» considera Hollande «um homem perigoso»

Se o socialista Hollande ganhar as eleições Francesas será com toda a certeza mau para o futuro de França e da Europa mas talvez seja bom no curto prazo para Portugal uma vez que talvez Portugal beneficie do maior consumo e menor rigor em França.


sábado, 14 de abril de 2012

Mazda 2 no poço da morte


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A Turbo noticia o Mazda 2 no poço da morte como sendo verdade. Eu tenho dificuldades em acreditar. Alguém me pode confirmar ou desmentir esta notícia:




Tenho dificuldade em acreditar por:


1º a esta velocidade acho mais verosímil o Mazda 2 capotar do que manter a trajetória.

2ª Não falam em um eventual reforço da infraestrutura do Poço da Morte e no entanto falam duma aceleração de 2.5G o que colocaria 3 toneladas de pressão instável nessas paredes que foram criadas para aguentar com pressões 10 vezes inferiores.

Quanto a mim não passa de um mero reclame publicitário e se hoje fosse dia 1 de Abril nem me daria o trabalho de vos perguntar.
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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Crise: a solução é o divórcio


Quando o prémio Nobel da Economia Nouriel Roubini diz que a solução para a crise é o divórcio está a partir da premissa que queremos continuar a ser estoicamente independentes.

Existe outro caminho para estes países (Portugal, Grécia, Irlanda, Itália e Espanha) que é o fortalecimento da União Europeia com a consequência perda de soberania destes países.

Eu prefiro que o meu país perca alguma soberania económica do que voltar a ser um Português sem poder de compra para passear no estrangeiro.

Sim, o Que Nouriel Roubini defende é que regressemos à ilusão de riqueza que o Escudo nos traria. Com o Escudo em vez do Euro poderíamos desvalorizar a moeda e assim empobrecer de forma mais acentuada mas pensando (erradamente) que temos os ordenados a subir e as poupanças a subir com os Juros altos dos Depósitos a Prazo, tal como aconteceu nos anos 80 em Portugal onde me lembro do meu pai estar todo contente por ver o banco a dar-lhe 30% de taxa de Juro e o patrão a aumentar-lhe ordenado quando na realidade estava a perder poder de compra sem se dar de conta.

Eu prefiro saber quanto estou a empobrecer do que ser enganado.

Os nossos problemas são estruturais e não se resolvem de forma permanente com uma desvalorização da moeda.

Os nossos problemas resolvem-se com verdadeiras reformas estruturais que em democracia são difíceis de efectuar mas se perdermos soberania económica podemos sempre afirmar que é Bruxelas que nos obriga a fazer essas reformas e assim as mesmas se tornarem mais fáceis de efectuar.

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