Ontem, segunda-feira 2 de Março de 2009 ia acontecendo um desastre astronómico no nosso planeta com a queda do asteróide 2009/DD45 que tinha sido descoberto 2 dias antes por Rob McNaught da NASA.
Tudo aconteceu tão depressa, com total surpresa dos astrónomos, que nem os meios de comunicação tiveram tempo de saber o perigo em que o planeta se encontrou.
Ninguém sabe qual a massa deste asteróide pelo que é impossível saber com rigor a destruição que iria provocar. Mas Peter Brown da Universidade de Ontário calculou a destruição em dois mil quilómetros quadrados ou 85 bombas nuleares. O suficiente para arrasar 85 cidades como Hiroshima ou uma grande metrópole e causar um pequeno inverno nuclear, com a consequente extinção de muitas espécies.
Em 1908 Não aconteceu nenhum inverno nuclear porque o asteróide caiu na Sibéria, mas se destruísse Nova Iorque ou outra qualquer metrópole cheio de arranha-céus, a fuligem dos mesmos causaria o tal inverno nuclear de que falo. Já para não falar das centrais nucleares ou armamento nuclear que poderia ter sido atingido.
Com tanta "vigilância" que anda lá por cima ... se os "grandes garantes da democracia no mundo" virassem uns quantos satélites espiões para fora talvez fossem capazes de começar a perceber que a ameaça não é só o Bin Laden (que para mais nem sabem onde ele possa estar. Ou se sabem não dizem que é para continuarem a mamar na teta da ameça do grande terror global). Mas isso é uma ideia. Pode ser que outros mais capazes tenham ideias melhores. Sejam mais idiotas!
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