Enquanto que no sector privado se tem visto uma diminuição dos salários, através do congelamento, cortes das horas extraordinárias e outros cortes, a função pública teve este ano de campanha eleitoral um estrondoso aumento base de 3% num ano de crise com inflação zero ou deflação.
Agora o governo prepara-se para voltar a aumentar os salários da função pública apesar de a inflação ser negativa.
Como se pode observar ainda não saímos nem vamos sair da campanha eleitoral pois estes presentes eleitoralistas apenas deviam acontecer em ano de eleições mas, pelos vistos enquanto não houver nova eleição teremos consecutivos anos de eleições. Arriscamo-nos a ter 4 anos de eleitoralismo a juntar aos últimos 3 anos. Assim ficamos com 7 anos de eleitoralismo seguidos onde não se faz uma única reforma.
Não há país que aguente!
Sem comentários:
Enviar um comentário