As duas vias centrais para a redução do peso do Estado:
1.- Corte dos salários dos funcionários públicos e pensões, incluindo os mais baixos. pois é precisamente nos salários abaixo dos 1000 Euros onde os funcionários públicos ganham mais do que os seus equivalentes do privado.
2.- Aumento da idade da reforma.
Em resumo: Redução de funcionários e salários na Educação, Saúde e forças de segurança, e cortes no Estado Social.
Outras medidas:
- Cortes nos complementos e suplementos entre outros privilégios da função pública e trabalhadores de empresas públicas como a dos transportes.
- Aumento do horário semanal para 40 horas.
- Novo corte na compensação de horas extraordinárias para 15%
- Despedimento de 70 a 140 mil pessoas na função pública com adiamento do pagamento das respectivas indeminizações para depois da crise.
- Aumento das taxas moderadoras.
- Dispensa de 50 mil professores aproximando o número médio de alunos por turma ao número máximo de alunos por turma, fechando mais escolas e substituindo-as por transporte escolar.
- Aumento das propinas no ensino superior.
- Cortar o subsídio de desemprego para o valor do subsídio social (419,22 euros) ao fim de 10 meses de desemprego.
- Acabar com o subsídio de morte.
- Retirar abono de família a universitários.
Denúncias:
- Sobre os médicos, diz que têm salários excessivamente elevados (principalmente devido ao pagamento de horas extraordinárias.
- Os magistrados beneficiam de um regime especial que aumenta as pensões artificialmente.
- Proteção social, diz ser «demasiado dispendioso, injusto e especialmente para os mais jovens»
- Subsídio de desemprego continua demasiado longo e elevado.
Medidas simpáticas:
- descongelamento dos incentivos ao mérito
Fontes:
http://www.tvi24.iol.pt/iol-push---economia/fmi-despesa-cortes-austeridade/1408026-6469.html
e
http://www.publico.pt/economia/noticia/as-principais-medidas-propostas-pelo-fmi-1580122
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