
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1072048&div_id=1728
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1072048&div_id=1728
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1067882&div_id=1730
Esta notícia demonstra o que o líder do CDS tem vindo a afirmar há anos: O rendimento social de inserção, nos moldes actuais, não serve para a inserção dos beneficiários no mundo de trabalho, porque estes parasitas (e eu provavelmente também o seria se tivesse nessa situação) não querem trabalhar! E é compreensível: trabalhar dá trabalho e só se ganha pouco mais do que o referido subsídio.
É necessário reformular este mecanismo para se tornar efectivamente num meio de inserção e acabar com as fraudes.
Em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1381031
“O desastre começou, mas até agora ninguém notou”
Em http://noticias.pt.msn.com/article.aspx?cp-documentid=16891129#toolbar
A justiça portuguesa está de parabéns!
Estava há dias a falar com um amigo meu Nova-iorquino que conhece bem Portugal, o Eddie Cox, que alguns de vós conheceu da última vez que cá esteve num barbecue em minha casa… Dizia-lhe eu à boa maneira portuguesa de “coitadinhos” : - Sabes Eddie, nós os portugueses somos pobres ...
Esta foi a sua resposta:
António, como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capaz de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu?
Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade, de telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços bancários e cartas de crédito ao triplo que nos custam nos EUA?
Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares (9.000 EUROS) e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 11.000 EUROS de presente ao vosso governo e nós não.
António, francamente não te entendo!
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 20% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 20%, pagais ainda impostos municipais.
Além disso, são vocês que têm “ impostos de luxo” como são os impostos na gasolina e gás, álcool, cigarros, cerveja, vinhos etc, que faz com que esses produtos cheguem em certos casos até certos a 300 % do valor original., e outros como imposto sobre a renda, impostos nos salários, impostos sobre automóveis novos, sobre bens pessoais, sobre bens das empresas, de circulação automóvel.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado. E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Sois pobres onde António?
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e autarcas. Um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e da iniciativa privada.
Deixa-te de merdas António, sois pobres onde?
Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.370 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e electricidade. Aí pagam segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nós como somos pobres nos conformamos com a segurança pública.
Vocês enviam os filhos para colégios privados, enquanto nós aqui nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos nossos filhos prevendo que não os podemos comprar.
Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro. Ou então, vocês Potugueses são uns estúpidos ou uns mansos de merda!
Que vou responder ao Eddie?
Por favor dêem-me sugestões.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1377325
São Mário Soares, salva-nos deste governo PS/Fascista onde se incentiva comportamentos denunciantes e persecutórios, onde se exalta os homens e mulheres usando modernas técnicas de propaganda e censura. Onde se governa para as estatísticas e para as eleições.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376604
A confusão é cada vez maior nos meios de comunicação social: há jornais que dizem que a nova lei é para obrigar a estudar até os 18 anos de idade, outros dizem que é para obrigar a fazer o 12º ano de escolaridade.
É que se for a primeira opção então já concordo mas se for a 2ª opção então é claramente um golpe para melhorar artificialmente as estatísticas.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376166
No entanto, os que fizeram 6 anos de ensino superior (Licenciatura+profissionalização) não tem oportunidade de fazer equivalência para os actuais mestrados que apenas exigem 5 anos de ensino superior.
Porque estes critérios tão diferentes?
"Naquele tempo, Jesus subiu ao monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Depois, tomando a palavra, ensinou-os dizendo:
Em verdade vos digo, bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles...
Pedro interrompeu:
- Temos que aprender isso de cor?
André disse:
- Temos que copiá-lo para o caderno?
Tiago perguntou:
- Vamos ter teste sobre isso?
Filipe lamentou-se:
- Não trouxe o papiro-diário.
Bartolomeu quis saber:
- Temos de tirar apontamentos?
João levantou a mão:
- Posso ir à casa de banho?
Judas exclamou:
- Para que é que serve isto tudo?
Tomé inquietou-se:
- Há fórmulas? vamos resolver problemas?
Tadeu reclamou:
- Mas porque é que não nos dás a sebenta e... pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada... ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus presentes, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada, tomou a palavra e dirigiu-se a Ele, dizendo:
Onde está a tua planificação?
Qual é a nomenclatura do teu plano de aula nesta intervenção didáctica mediatizada?
E a avaliação diagnóstica?
E a avaliação institucional?
Quais são as tuas expectativas de sucesso?
Tens para a abordagem da área em forma globalizada, de modo a permitir o acesso à significação dos contextos, tendo em conta a bipolaridade da transmissão?
Quais são as tuas estratégias conducentes à recuperação dos conhecimentos prévios?
Respondem estes aos interesses e necessidades do grupo de modo a assegurar a significatividade do processo de ensino-aprendizagem?
Incluíste actividades integradoras com fundamento epistemológico produtivo?
E os espaços alternativos das problemáticas curriculares gerais?
Propiciaste espaços de encontro para a coordenação de acções transversais e longitudinais que fomentem os vínculos operativos e cooperativos das áreas concomitantes?
Quais são os conteúdos conceptuais, processuais e atitudinais que respondem aos fundamentos lógico, praxeológico e metodológico constituídos pelos núcleos generativos disciplinares, transdisciplinares, interdisciplinares e metadisciplinares?
Caifás, o pior de todos, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações do primeiro, segundo e terceiro períodos e reservo-me o direito de, no final, aumentar as notas dos teus discípulos, para que ao Rei não lhe falhem as previsões de um ensino de qualidade e não se lhe estraguem as estatísticas do sucesso. Serás notificado em devido tempo pela via mais adequada. E vê lá se reprovas alguém! Lembra-te que ainda não és titular e não há quadros de nomeação definitiva.
... E Jesus pediu a reforma antecipada aos trinta e três anos..."
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1374728
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1056776&div_id=1730
…e o défice?
Antigamente só se falava do défice orçamentar em percentagem do PIB, agora avança-se com toda a espécie de número mas esquece-se aquele que se tornou a referência dos portugueses: o défice orçamental.
Será para nos tapar a vista?
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1053510&div_id=1728
Confesso que ainda não estudei de forma cuidada e comparativa com outros países o código do trabalho para ter opinião sobre se a culpa é dos empresários que são imorais ou se são as leis que protegem em excesso os trabalhadores.
No seu livro «O Medo do Insucesso Nacional», o professor universitário, que lecciona em Vancouver, no Canadá, explica porque será o TGV um erro para o país, com proporções colossais.
Em entrevista à Agência Financeira, o economista diz mesmo que esta opção fará com que os portugueses tenham de pagar mais impostos e poderá pôr as nossas finanças públicas numa situação ainda mais delicada do que a actual.
Para isso, analisa os estudos da RAVE e faz as contas: decifrando os números dos estudos, os custos mostram-se superiores aos benefícios em mais de mil e duzentos milhões de euros. Ou seja, os estudos encomendados pela própria RAVE só obtêm resultados positivos para o TGV quando incorporam impactos externos extremamente subjectivos, e que não se verificaram noutros países que optaram pela Alta Velocidade.
Quanto à dimensão do erro, Álvaro Santos Pereira não tem dúvidas em acreditar que será o maior dos últimos 50 anos.
Mas não trará o TGV nada de bom?
«Temos de escolher entre a Alta Velocidade e a alta competitividade. Gostaria muito de comprar um jaguar - chamado de TGV - mas desbaratar o pouco que temos, numa economia extremamente endividada, é uma loucura».
Para Santos Pereira, um TGV poderá ser útil no futuro, mas olha para o Reino Unido que não apostou na Alta Velocidade, mas sim na Alta Competitividade. E para o docente universitário não há dúvidas sobre as opções a tomar neste momento.
Bruxelas não é «irrazoável»
Aos que recordam que temos de aproveitar os fundos de Bruxelas para construir o TGV, e que se não os utilizarmos estes serão destinados para outros países, Santos Pereira acredita que a União Europeia não será tão irrazoável que não nos deixaria utilizar os fundos previstos para o TGV na Educação, na construção de hospitais ou em incentivos para as empresas com potencial inovador.
Numa analogia, Santos Pereira fala do pai que diz ao filho que tem 100 euros para gastar em rebuçados. E o avisasse de que, se ele não gostar de rebuçados, então dará o dinheiro aos outros filhos.
Por isso, para o economista, Bruxelas deveria mesmo aplaudir a nossa contenção despesistas e autorizar a utilização do dinheiro na construção do TGV. Mas só daqui a uns anos.
Veja aqui o vídeo da entrevista com o economista Álvaro Santos Pereira
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1050528&div_id=3851
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1369072&idCanal=12